O ex-médico do cantor Michael Jackson, Dr. Conrad Murray, condenado por homicídio involuntário de Jackson, fez uma grande acusação contra a mãe do músico.
Murray, acusou Katherine Jackson, 82, de deixar de lado seu filho Michael Jackson e "não estava lá", quando seu filho estava ainda vivo.
O ex-médico de 59 anos de idade, fez o comentário quando o haviam perguntado se ele iria pedir perdão pelo fato acontecido, de ter dado um coquetel de medicamentos para o astro na noite de seu falecimento, há três anos atrás.
“Katherine Jackson não tem que me perdoar pela morte de seu filho, porque eu não sou responsável por sua morte. Não há nada para ela me perdoar”, afirmou ao Daily Mail.
“Eu poderia dizer isso: se tem alguém disposto a perdoar a senhora Katherine por ela não ser a mãe que ela poderia ter sido para seu filho, seria Michael perdoar a sua mãe por ela não ser a mãe que queria estando lá o tempo todo.” , contou.
Conrad, que hoje cumpre uma pena de 4 anos de prisão na cadeia de Los Angeles, disse que está “mais do que feliz” e disposto a conversar com Katherine sobre seu filho.
Enquanto respondia a um telefonema da prisão, Murray não demonstrou nenhum remorso sobre seu papel na morte do maior ícone negro e de maior papel fundamental na música mundial de todos os tempos, e também contou que ele estava mais próximos de seus filhos, Prince, Paris, e Blanket, do que própria família do astro pop.
Mas Dr. Murray, que deu início a sua sentença há nove meses atrás, ainda afirma sua inocência e afirmou que Michael Jackson injetou em si mesmo o medicamento, Propofol, utilizado como sedativo em pacientes antes das operações médicas.
Fonte: News Press Release's
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