Michael Jackson, Super-Homem, Darth Vader, Obelix, Popeye, Rocky Balboa e o Papa (só que brasileiro). Esta poderia ser a lista das estátuas de algum museu de cera ou então uma espécie de encontro de celebridades da ficção com a realidade. Mas o fato é que todos esses estavam na Maratona do Rio, neste domingo
Pelo menos, em fantasia, assim como o personagem de livros Wally e o padre irlandês que atrapalhou o fundista brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima nas Olimpíadas de Atenas, em 2004.
‘Papa brasileiro’ (8098) ao lado dos companheiros da Canela de Aço (Lucas Loos)
Arlindo Ribeiro, ou Jamaica, na prova de 6km (Foto: Lucas Loos)Com direito a bolo de aniversário para um dos “personagens” da ficção americana, ninguém fez tanto sucesso quanto o Papa brasileiro, também conhecido Arlindo Ribeiro, famoso no circuito das corridas cariocas. Alvo de reclamações dos companheiros da equipe Canela de Aço por atrasar todo mundo com suas bênçãos (isso mesmo, ele, durante as provas, benze os demais competidores), o Papa brasileiro corre apenas a distância de 21km.“Meus filhos não me deixam correr maratonas. Eles dizem que eu só posso benzer o pessoal das meias” diz Arlindo, que já correu vestido como o ex-presidente Lula e, segundo os companheiros, deixará o posto de Papa em breve por falar muitos palavrões.Na prova de 6km, a Family Run, quem fez sucesso foi Francisco de Assis, mais conhecido como Jamaica. Botafoguense até nos óculos e amazonense de nascimento, ele vive no Rio de Janeiro há 50 anos e é figura carimbada nas corridas cariocas.
Fonte: Globo Esporte
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